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Mulheres com bundas maiores têm filhos mais inteligentes e mais criativos, diz a ciência


Quando uma mulher pergunta, “Isto faz o meu rabo parecer grande?” provoca receio aos homens. Bem, agora pode ser OK dizer que sim, uma vez que a ciência descobriu que mulheres que têm rabos mais largos originam crianças mais inteligentes.
Um estudo da Universidade de Pittsburgh descobriu que o desenvolvimento do cérebro de um bebé depende dos suplementos de gordura que estão localizados nas coxas e traseiros das suas mães, e a quantidade lá armazenada pode influenciar directamente a inteligência dos seus filho.
“A gordura nestas áreas é um depósito para a construção do cérebro de um bebé” – William D.Lassek

A gordura fornece um químico conhecido como ácido docosa-hexaenoico (DHA) que segundo Lassek é “um componente particularmente importante no cérebro humano”. É um ácido gordo Omega-3 que os bebés precisam para o desenvolvimento dos seus olhos e para o sistema nervoso do seu cérebro durante os primeiros seis meses de vida. Este químico é encontrado no leite mamário.
Segundo o estudo, “A gordura na parte superior do corpo tem efeitos negativos e na parte inferior do corpo tem efeitos positivos nos suplementos de ácidos gordos poli-insaturados que são essenciais para o desenvolvimento neurológico. Consequentemente, a relação cintura-quadril (RCQ), um substituto útil para a proporção de gordura na parte superior do corpo com a parte inferior do corpo, deve prever uma habilidade cognitiva nas mulheres e seus descendentes”.
“Parece que as mulheres evoluiram para acumular estas gorduras e se manterem com elas – até um bebé chegar. Isto é similar aos niveis vistos em ursos se preparam para hibernar ou nas baleias que vivem no oceano ártico gelado” – Dr.Lassek
Eu teria bastante cuidado ao comparar mulheres com baleias e ursos, quer elas estejam à espera de filhos ou não.
O estudo também menciona que “a gordura incomum e os padrões de depósito das mulheres em idade reprodutiva devem ser o resultado de uma selecção natural para a habilidade de suportar um neuro-desenvolvimento fetal ou infantil – uma selecção intensiva que era muito mais frágil nos nossos antepassados mais próximos”.
Pelo menos agora sabemos porque tantas mulheres olham para as suas coxas e rabo como áreas problemáticas. Não é que elas não tenham disciplina; é simplesmente evolução.